Um homem que furtou um salame ficou cerca de 4 meses atrás das grades quando finalmente obteve o direito de responder em liberdade.
Após o processo de instrução, o homem foi condenado a 3 anos e 6 meses de reclusão em primeira instância; no Tribunal de Justiça de São Paulo, teve a pena reduzida e somente com a interposição de recurso no STJ é que conseguiu se livrar da pena pelo princípio da insignificância.
O valor do salame era, aproximadamente, 18 reais e o acusado estava morando na rua há 20 dias.
O caso mostra a ineficiência da justiça e a demora para resolver o problema, trazendo prejuízos à população e às pessoas envolvidas no processo, já que a justiça poderia estar ocupada com questões de maior relevância.
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